ARTIGOS

PSICOPEDAGOGIA

250000

A ESTÁTUA QUE REVELA MENTIROSOS

LA ESTATUA MUESTRA MENTIROSOS

STATUE REVEALING LIARS

Prof. Jairo Gonçalves (BH-16/10/2016).

Fui professor psicopedagógico durante 33 anos: 27 anos, na PUC/Minas e 6 anos na UNIPAC/MG. Usava várias técnicas e instrumentos docentes para avaliação da aprendizagem.

Certa vez, resolvi utilizar a auto avaliação. Foi num estudo dirigido de um texto de Psicologia Social aplicada à Educação que dei para as alunas do 5º Período de Pedagogia. No dia aprazado, após apresentação, análise e correção coletiva das respostas às questões propostas, pedi que cada aluna se auto avaliasse (o que causou surpresa geral), dando-se uma nota de 0 a 5, com base em dois critérios:

  1. Grau de participação direta nos estudos, pesquisas, análise e redação final das respostas;
  2. Grau de aproveitamento e aprendizagem.

Algumas alunas se revelaram muito indecisas ao falarem sua nota; outras murmuraram, inconformadas com colegas que se deram nota cinco, embora só tivessem assinado a redação final. Todas riram, quando a colega mais brincalhona se deu nota 4,9. Recordo meu constrangimento quando, logo após uma aluna dizer: “A nota que mereço é zero”, a sala inteira gritou: “BURRA”!

Depois disso, toda vez que usei esse método, antes que os alunos apresentassem a nota auto-avaliativa, eu narrava o seguinte teatrinho:

  • “Imaginem uma sala de estar em que aparece o senhor Paulo sentado num sofá, lendo jornal. Ouve-se a campainha, Paulo atende e aparece um vendedor que apresenta uma “estátua” (uma pessoa imóvel, enrolada num lençol). O vendedor tenta convencer que a estátua é de grande utilidade, ao dizer: “Toda pessoa que falar algo diante dessa estátua, ela ficará imóvel se for verdade, mas se for mentira, balançará e inclinará a cabeça para frente. O vendedor concordou que a estátua ficasse ali durante um dia, para teste. Paulo colocou a estátua no canto da sala e se sentou, ansioso para testar o produto. O Pedrinho entra e passa correndo, vindo da Escola. Paulo segura o filho e pergunta: “Tudo bem na Escola”? - Após o “sim, papai”, a estátua balançou. Paulo insiste para que o menino fale a verdade. Assustado, Pedrinho confessa que houve prova de Matemática valendo 10 pontos e ele tirou apenas cinco. A estátua balançou. Novas cobranças sobre a nota recebida, até que a estátua ficou imóvel quando o menino confessou chorando: “Eu tirei zero”. Então Paulo, eufórico porque a estátua funcionava, mas tendo que fazer papel de “pai zeloso”, pegou o garoto pelo braço e disse energicamente: “O quê é que é isso!? Até parece que você é filho de burro!. Quando eu era menino, só tirava nota dez em Matemática”. Ouve-se o estrondo da estátua se espatifando no chão.

Certa vez, após narrar esse teatrinho para alunos de Ciências Biológicas (PUC/Minas), disse que essa estátua mágica estava ali presente. Foi quando um aluno veio à frente, simulou gestos carregando a estátua e prendendo-a na parede. Virou-se para a sala e disse: “A estátua está imobilizada”. Gargalhada geral. Outra aluna, sorrindo, comentou: “Está explicado porque nunca vi nem caquinhos dessa estátua na minha casa e aqui na Faculdade”.

  • Mais informações, no meu livro: “Psicopedagogia Divina Construtivista – Educação Integral Geratriz”, publicado no site revolucionário: www.jairogenoma.com.br.

Prof. Jairo Gonçalves (BH-16/10/2016).

I taught Educational Psychology for 33 years (27 years at PUC/MG and 6 years in UNIPAC/MG). He used various techniques and teaching tools for learning evaluation.

Once, I decided to use the self-assessment. It was a study conducted a Social Psychology text applied to Education that I gave to the students of the 5th Pedagogy Period. On the appointed day after presentation, analysis and collective correction of answers to questions posed, I asked each student to self evaluate (which caused general surprise), giving a score from 0 to 5, based on two criteria:

  1. Degree of direct participation in studies, research, analysis and final editing of the responses;
  2. Degree of use and learning.

Some students have proved very indecisive to speak your note; other murmured, nonconformist with colleagues who have grade five, although they had only signed the final version. They all laughed when the most playful colleague took note 4.9. I remember my embarrassment when, after a student say, "I deserve note zero", the entire room shouted: "Stupid"!

After that, every time I've used this method, before students submit self-evaluative note, I narrated the following little theater:

  • Imagine a living room that appears Mr. Paul sitting on a couch, reading newspaper. Hear the bell, Paul meets and appears a vendor who has a "statue" (a still person, wrapped in a sheet). The seller tries to persuade the statue is very useful, saying: "Everyone who say something before this statue, if speak truth, the statue stands still; but, if it is a lie, the statue scale and tilt the head forward”. The seller agreed that the statue stayed there for a day to test. Paul put the statue in the corner and sat down, eager to test the product. The Pedrinho enters and rushes, from the School. Paul holds the child and says, "Alright School"? - After the "Yes, Dad", the statue shook. Paul insists that the boy tells the truth. Startled, Pedrinho confesses that there was evidence of Mathematics worth 10 points and he took only five. The statue shook. New charges on the note received until the statue stood when the boy confessed crying: "I took zero". Then Paul, euphoric because the statue work, but having to make paper "caring father", took the boy by the arm and said forcefully: "What's that!? It seems that is donkey son! When I was a boy, I took only scored top marks in Mathematics". Hear the roar of the statue crashing to the ground.

Once, after narrating this little theater for students of Biological Sciences (PUC/MG), he said that the magic statue was present. It was when a student came forward, feigned gestures carrying the statue and holding it to the wall. He turned to the room and said, "The statue is immobilized". General laughter. Another student, smiling, said: "It is explained because I never saw or smithereens this statue in my house and here at the College".

  • More information in my book: "Psychopedagogic Divine Constructivist - Education Integral Generator", published in the revolutionary site: www.jairogenoma.com.br.

Prof. Jairo Gonçalves (BH-16/10/2016).

Enseñe Psicología de la Educación durante 33 años: 27 años en PUC/MG y 6 años en UNIPAC/MG.  He utilizado diversas técnicas de evaluación del rendimiento de aprendizaje. Una vez decidí utilizar la autoevaluación. Fue para evaluar un estudio dirigido de un texto de Psicología Social aplicada a la Educación que les di a los estudiantes ,del curso de Pedagogia. En el día señalado después de la presentación, análisis y corrección colectiva de respuestas a las preguntas formuladas, le pregunté a cada estudiante a la libre evaluar (que causó sorpresa general), cada estudiante que se da un puntaje de 0 a 5, en base a dos criterios:

  1. Grado de participación directa en los estudios, la investigación, el análisis y la redacción final de las respuestas;
  2. Grado que aprendió.

Algunos estudiantes han demostrado ser muy indeciso para hablar de su nota; murmuró otra, inconforme con colegas que tienen el grado cinco, a pesar de que sólo habían firmado la versión final. Todos rieron cuando una colega más lúdica tomó nota de 4.9. Recuerdo mi vergüenza cuando, después de un estudiante digo: "Merezco nota es cero," todos los colegas gritaron: "estúpida"!

Después de eso, cada vez que he utilizado este método, antes que los estudiantes presenten nota auto-evaluativa, yo narré la siguiente obra de teatro:

"Imagínese una sala de estar que aparece el Sr. Pablo sentado en un sofá, leer el periódico.    Oiga la señal, Paul se reúne y aparece un vendedor que tiene una "estatua" (una persona inmóvil, envuelto en una hoja). El vendedor trata de persuadir a la estatua es muy útil, que dice: "Todo el que diga algo delante de esta estatua, si hablar verdad, la estatua permanece inmóvil; pero si es una mentira, la estatua sacude y inclina la cabeza hacia delante. El vendedor está de acuerdo y la estatua permaneció allí un día a ensayar. Pablo puso la estatua en la esquina y se sentó, con ganas de probar el producto. El Pedrinho entra y se precipita, que viene de la Escuela. Paul tiene el niño y le dice: "Fue bien en la Escuela"? - El "Sí, papá," sacudió la estatua. Pablo insiste en que el niño dice la verdad. Sobresaltado, Pedrinho confiesa que había prueba de Matemática por valor de 10 puntos y tardó sólo cinco. La estatua sacudió. Los nuevos cargos en la nota recibidos hasta que la estatua permaneció inmóvil cuando el niño confesó llorando: "Tomé cero". Entonces Pablo, eufórico porque el trabajo estatua pero tener que hacer el papel "padre que cuida", tomó al muchacho por el brazo y le dijo enérgicamente: "¿Qué es eso!? Como si fueras hijo de burro! Cuando era un niño, él sólo tomó obtuvo las mejores notas en matemáticas". Escuchar el rugido de la estatua de estrellarse contra el suelo”.

Una vez, después de narrar este pequeño teatro para estudiantes de Ciencias Biológicas (PUC/Minas), dijo que la estatua de la magia estaba presente. Fue cuando un estudiante se adelantó, fingida gestos que llevan la estatua y la sujetan a la pared, dijo: "La estatua se inmoviliza". La risa fue general. Otro estudiante, sonriendo, dijo: "Se explica porque nunca visto o fragmentos de esta estatua en mi casa y aquí en la Universidad".

  • Más información en mi libro, "Psicopedagogia Divina Constructivista - Educación Integral Generador", publicado en el sitio revolucionaria: www.jairogenoma.com.br.
Voltar