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BIOLOGIA
INTELIGENCIA ARTIFICIAL – FUTURO DA HUMANIDADE
INTELIGENCIA ARTIFICIAL - EL FUTURO DE LA HUMANIDAD
ARTIFICIAL INTELLIGENCE - THE FUTURE OF HUMANITY
PORTUGUÊS 
ENGLISH
ESPAÑOL(Prof. Pr. Jairo Goncalves) – BH-21/Julho/2019.
Vivemos encantados com os estudos, descobertas e invenções de máquinas dotadas de inteligência.
Jia Jia, um robô humanoide criado pelos chineses, por exemplo, conversa e se mexe com pequenas expressões que manifestam uma matriz emocional antes só reconhecida nos seres humanos. Robôs, bots, drones, pilotos automáticos, membros artificiais, smartphones,... são máquinas já familiares, porém, perigosas porque nos imitam. No ano 2021 teremos o chip cerebral que dará aos humanos o poder de controlar máquinas e pessoas apenas pelo pensamento. Esses avanços tecnológicos levantam sérios questionamentos sobre a essência constituinte da Vida e do Ser Humano. A palavra “humano” vem de húmus, o barro degradado pela Batalha no Céu (Ap 12:7 - Big-Bang?) que Deus-Jeová usou para criar o Adão-Família (Gn 2:7,12; Ecl 12:7). Quando conseguimos dar inteligência e voz a uma máquina, levantamos questões éticas e jurídicas que até então só diziam respeito às relações humanas. Surgem grandes questões, tais como: - A inteligência artificial irá superar a capacidade da Inteligência Humana, num futuro próximo? - A máquina inteligente, mais criativa, mais rápida e mais competente que o operário humano, aumentará ainda mais o já grande e preocupante contingente de desempregados? Cathy O’Neil, em seu último livro, Weapons of Math Destruction (“Armas de Destruição Matemática”, tradução livre), adverte sobre um mundo governado por este novo tipo de arma de destruição em massa: as máquinas inteligentes com fórmulas ou algoritmos matemáticos que quantificam as nossas vidas e forjam as narrativas de tudo o que vemos online, desde a nossa capacidade de obter crédito financeiro à eficácia da nossa rotina de exercícios. Tornamo-nos dados ambulantes e a coleta constante e ininterrupta dessas informações, junto com sua quantificação, está sendo feita, hoje, nos bastidores tecnológicos da vida cotidiana. Essa situação, costuma ser comparada à caixa preta, todavia, seu conteúdo pode estar corrompido”. Isso lembra, por exemplo, a inteligência artificial Rinna, desenvolvida no Japão pela Microsoft, que tem a personalidade de uma estudante adolescente com bruscas variações de humor. Mas, deve lembrar algo mais importante: o BioChip-666-Mondex (dinheiro na mão direita) identificado, biblicamente, como sendo o “Sinal da Besta” (Ap 13:16-18; 14:9). O’Neil narra um mundo em que a Matemática, abarrotada de mega dados, está sendo usada para reforçar as mazelas da Sociedade ao agravar o racismo e a desigualdade social, tendo como alvo as populações pobres. “Se desconhecemos o real funcionamento das engrenagens da inteligência artificial, é difícil apontar quais fatores estarão determinando seus impactos e rumos, no futuro. É o contexto cultural do homem, por trás da máquina que define as nossas expectativas futuras, sobre a inteligência artificial” (Bill Welser, Diretor de Engenharia e Ciências Aplicadas da Rand Corporation). Desse modo, precisamos entender a cultura que cria os algoritmos, os dados e a engenharia científica que vão proporcionar o nosso futuro. À medida que a inteligência artificial evolui, compreender seu pano de fundo cultural se tornará cada vez mais latente diante dos algoritmos e dos dados incorporados a ela ou ao “BioChip-Mondey-666”. A fusão entre Homem e Máquina, que já acontece na inteligência artificial, está levando a Sociedade a pensar sobre as questões da Vida: quem somos, donde viemos, que fazemos aqui e para onde iremos, após a morte. A inteligência artificial, os algoritmos, os dados e as máquinas que utilizamos todos os dias estão nos empurrando para uma era existencial mecanizada e materializada. A perspectiva distópica coloca seres humanos e máquinas uns contra os outros até a deflagração de uma batalha típica da
série The Walking Dead (o Armagedon? – Apoc. 16:16). (Nota: Mais informações no Site: Futuro Exponencial que se dedica à cobertura dos mais recentes avanços tecnológicos e seus impactos potenciais para o futuro da Humanidade [contato@ futuroexponencial.com]; e no meu Site guerreiro [https://www.jairogenoma,com,br], com artigos revolucionários, escritos em 3 idiomas. Artigos destaque afins: ”O Barro que Deus Usou para Criar Adão”; “Inteligência Emocional – Saber e Sabor”; “Sistema Binário- Sistema Criador Divino”).
(Prof. Jairo Goncalves) - BH-July,19 /2019.
We live enchanted with the studies, discoveries and inventions of intelligent machines.
Jia Jia, a humanoid robot created by the Chinese, for example, talks and moves with small expressions that manifest an emotional matrix previously only recognized in humans. Robots, bots, drones, autopilots, artificial limbs, smartphones, are familiar machines, but dangerous because they imitate us. In the year 2021 we will have the brain chips that will give humans the power to control machines and people just by thinking. These technological advances raise serious questions about the constituent essence of Life and the Human Being. The word human comes from humus, the clay degraded by the Battle in Heaven (Rev 12:7-Big Bang?), that God-Jehovah used to create the Adam-Family (Gen 2:7,12; Ecl 12:7). When we are able to give intelligence and voice to a machine, we raise ethical and legal questions that until then only concerned human relations. Big questions arise, such as: - Will artificial intelligence outperform Human Intelligence in the near future? - Will the intelligent, more creative, faster and more competent machine than the human worker increase the already large and worrying number of unemployed? Cathy O'Neil, in her latest book, Weapons of Math Destruction, warns of a world governed by this new type of weapon of mass destruction: intelligent machines with mathematical formulas or algorithms that they quantify our lives and forge the narratives of everything we see online, from our ability to get financial credit to the effectiveness of our exercise routine. We have become walking data and the constant and uninterrupted collection of this information, along with its quantification, is being done today, behind the scenes of technology in everyday life. This situation is often compared to the black box, but its content may be corrupted”. This is reminiscent, for example, of the artificial intelligence Rinna, developed in Japan by Microsoft, which has the personality of a teenage student with sudden mood swings. But you must remember something more important: the BioChip-666-Mondex (money in the right hand) biblically identified as the “Sign of the Beast” (Rev 13:16-18; 14:9). O'Neil chronicles a world in which mathematics, crammed with mega data, is being used to reinforce society's ills by aggravating racism and social inequality, targeting poor populations. “If we do not know the real workings of the gears of artificial intelligence, it is difficult to pinpoint which factors will be determining their impacts and directions in the next future. It is the cultural context of the man behind the machine that sets our future expectations for artificial intelligence” (Bill Welser, director of engineering and applied science at Rand Corporation). In this way, we need to understand the culture that creates the algorithms, data, and scientific engineering that will provide our future. As artificial intelligence evolves, understanding its cultural background will become increasingly latent in the face of algorithms and data embedded in it or in the BioChip-Mondey-666. The fusion between Man and Machine, which is already happening in artificial intelligence, is leading the Society to think about the issues of Life: who we are, where we came from, what we do here, and where we will go after death. The artificial intelligence, algorithms, data, and machines we use every day are pushing us into a mechanized and materialized existential age. The dystopian perspective pits humans and machines against each other until the outbreak of a typical The Walking Dead series battle (The Armageddon? - Rev. 16:16).
(Note: More information at the Future Exponential Website [contato@futuroexponencial.com], which is dedicated to covering the latest technological advances and their potential impacts on the future of Humanity; and at my Warrior Site [https://www.jairogenoma.com.br], with revolutionary articles, written in 3 languages. Attached: three additional articles: "The Clay God Used to Create Adam"; "Emotional Intelligence"; "Binary System - Divine Creator System").
(Prof. Jairo Goncalves) - BH-21/Julio/2019.
Vivimos encantados con los estudios, descubrimientos e invenciones de máquinas inteligentes.
Jia Jia, un robot humanoide creado por los chinos, por ejemplo, habla y se mueve con pequeñas expresiones que manifiestan una matriz emocional, antes solo reconocida en humanos. Los robots, bots, drones, pilotos automáticos, brazos y piernas artificiales, Smartphone, son máquinas inteligentes familiares, pero peligrosas porque nos imitan. En el año 2021 tendremos los chips cerebrales que darán a los humanos el poder de controlar máquinas y personas solo con pensar. Estos avances tecnológicos plantean serias dudas sobre la esencia constitutiva de la Vida y el Ser Humano. La palabra humano proviene del humus, la arcilla degradada por la Batalla en el Cielo (Ap. 12:7-¿Big Bang?), que Dios-Jehová usó para crear Adán (Gen 2:7,12; Ecl 12:7). Cuando somos capaces de dar inteligencia y voz a una máquina, planteamos cuestiones éticas y legales que hasta ese momento solo afectaban a las relaciones humanas. Surgen grandes preguntas: ¿La inteligencia artificial superará a la inteligencia humana en un futuro próximo? ¿La máquina inteligente, más creativa, más rápida y más competente que el trabajador humano aumentará el número ya grande y preocupante de desempleados? - Cathy O'Neil, en su último libro: Weapons of Math Destruction, advierte sobre “un mundo gobernado por este nuevo tipo de arma de destrucción masiva: máquinas inteligentes con fórmulas matemáticas o algoritmos que cuantifican nuestras vidas y forjan las narraciones de todo lo que vemos on líne, desde nuestra capacidad de obtener crédito financiero hasta la efectividad de nuestra rutina de ejercicios. Nos hemos convertido en datos ambulantes y la recopilación constante y ininterrumpida de esta información, junto con su cuantificación, se está realizando hoy, detrás de la escena de la vida cotidiana. Esta situación se compara a menudo con la caja negra, pero su contenido puede estar corrompido". Esto recuerda a la inteligencia artificial Rinna, desarrollada por Microsoft, en Japón, que tiene la personalidad de un estudiante adolescente con repentinos cambios de humor. Pero debe recordar algo más importante: el BioChip-666-Mondex (dinero en la mano derecha) identificado bíblicamente como el "Signo de la Bestia" (Apoc. 13:16-18; 14:9). O'Neil narra un mundo en el que las matemáticas, repletas de megadata, se utilizan para reforzar los males de la Sociedad agravando el racismo y la desigualdad social, dirigiéndose a las poblaciones pobres. “Si no conocemos el funcionamiento real de los engranajes de la inteligencia artificial, es difícil determinar qué factores determinarán sus impactos y direcciones en el futuro. "Es el contexto cultural del hombre detrás de la máquina lo que establece nuestras expectativas futuras para la inteligencia artificial" (Bill Welser, Director de Ingeniería y Ciencias Aplicadas de Rand Corporation). De esta manera, debemos comprender la cultura que crea los algoritmos, los datos y la ingeniería científica que proporcionarán nuestro futuro. A medida que evoluciona la inteligencia artificial, la comprensión de su trasfondo cultural se volverá cada vez más latente frente a los algoritmos y los datos incluidos en ella o en el BioChip-Mondey-666. La fusión entre el Hombre y la Máquina, que ya está ocurriendo en la inteligencia artificial, está llevando a la Sociedad a reflexionar sobre los temas de la Vida: quiénes somos, dónde venimos, qué hacemos aquí y dónde iremos después de la muerte. La inteligencia artificial, los algoritmos, los datos y las máquinas que utilizamos todos los días nos empujan a una era existencial mecanizada y materializada. La perspectiva distópica enfrenta a los humanos y las máquinas entre sí hasta el estallido de una típica batalla de la serie The Walking Dead (El Armageddon? - Apoc.16:16).
(Nota: Más informaciones en el websitio: Future Exponential [contato@futuroexponential.com] y en mi websitio guerrero: https://www.jairogenoma.com.br, con artículos revolucionarios, escritos en tres idiomas. Destaque para: tres artículos: “El Arcilla que Dios usó para crear Adán"; “Inteligencia Emocional - Saber y Sabor"; "Sistema Binario - Sistema Divino Creador”).
